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  • Erick Jahir Castillo Gonzalezerick.castillo@est.ikiam.edu.ec
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    Nombre d'articles : 3

    La agroecología comunitaria representa un enfoque técnico, ético y territorial que permite articular conocimientos científicos con prácticas ancestrales y campesinas. En el contexto del Biocomercio amazónico, esta perspectiva no solo favorece la conservación de la biodiversidad, sino que fortalece la soberanía alimentaria, la autonomía económica de las comunidades locales y la resiliencia frente al cambio climático.

    Implementar sistemas de producción basados en agroecología implica valorar los saberes indígenas y campesinos, promover circuitos cortos de comercialización y garantizar que el uso de los recursos naturales responda a criterios de equidad, sostenibilidad y responsabilidad social.

    Cuestiones clave para el debate:

    ¿Qué beneficios concretos aporta la agroecología comunitaria al desarrollo del Biocomercio?
    ¿Qué limitaciones enfrentan las comunidades para implementar o sostener estos modelos?
    ¿Cómo pueden los marcos normativos y las políticas de comercio justo apoyar este enfoque en la región amazónica?

    Los invitamos a compartir sus ideas, experiencias, inquietudes y propuestas para enriquecer colectivamente la visión de un Biocomercio que sea verdaderamente sostenible e inclusivo.

    Cinthia Karina Rosero Chavezcinthia.rosero@est.ikiam.edu.ec
    Participant
    Nombre d'articles : 2

    Estoy totalmente de acuerdo: la agroecología comunitaria es clave para un biocomercio amazónico sostenible, uniendo el conocimiento tradicional con la ciencia moderna.

    Sus beneficios son amplios: conserva la biodiversidad, promueve la justicia social y da autonomía económica a las comunidades. Esto fortalece su alimentación y hace sus economías más resistentes.

    Sin embargo, las comunidades enfrentan limitaciones importantes. El acceso limitado a mercados justos, la falta de infraestructura y la escasa financiación son obstáculos grandes.

    Para los estándares comerciales, sugiero crear certificaciones específicas para la Amazonía, diseñadas con las comunidades. Así, los criterios serán relevantes y se impulsará una bioeconomía circular, evitando prácticas dañinas.

    Finalmente, me pregunto: ¿Qué tan central debería ser la gobernanza comunitaria en la verificación de estos estándares?

    kcruzdacruz@gmail.comkcruzdacruz@gmail.com
    Participant
    Nombre d'articles : 31

    1. A agroecologia comunitária tem um impacto positivo no biocomércio ao valorizar os produtos da sociobiodiversidade amazônica, incluindo frutas nativas, castanhas, óleos vegetais e plantas medicinais, promovendo a sustentabilidade ambiental e a geração de renda. Além de preservar os ecossistemas, ela impulsiona a independência econômica das comunidades, garante a segurança alimentar por meio de produções variadas e saudáveis, e incentiva o protagonismo local fundamentado nos conhecimentos tradicionais. A combinação do conhecimento científico com práticas tradicionais possibilita agregar valor aos produtos e criar mercados sustentáveis e equitativos.

    2. As comunidades lidam com problemas como a ausência de suporte técnico adequado à agroecologia, obstáculos para obter crédito e acesso a políticas públicas específicas, além de uma infraestrutura deficiente que restringe a produção e a venda. Além disso, os procedimentos burocráticos para a certificação e venda formal dos produtos são complexos e excludentes para pequenos produtores. Além disso, a falta de reconhecimento dos conhecimentos tradicionais e o afastamento das políticas comerciais em relação à realidade sociocultural dos territórios amazônicos dificultam a criação de modelos de biocomércio realmente sustentáveis e comunitários.

    3. Para serem eficazes e justas, as políticas comerciais focadas no biocomércio amazônico precisam ser elaboradas com a participação ativa das comunidades, levando em consideração sua diversidade cultural e as práticas tradicionais de uso da terra e dos recursos naturais. É essencial descomplicar as exigências legais, ajustar as certificações aos contextos locais, incentivar circuitos de comercialização mais curtos e apoiar modelos de economia solidária. As políticas precisam dar prioridade à justiça socioambiental, assegurando que os ganhos econômicos sejam repartidos de maneira justa e que os sistemas produtivos honrem os limites ecológicos da floresta e os direitos das comunidades que nela habitam.

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